Boletim Informativo nº 33/2019

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O Caráter Pavoroso do Pecado
“Então, a cobiça, depois de haver concebido, dá a luz o pecado; e o pecado, uma vez consumado, gera a morte.” Tiago 1:15

É verdade que o pecado causa pavor? Embora muita gente não perceba, o pecado é realmente horrorizador. No presente texto o pecado é representado por uma fêmea grávida, e o feto até parece algo sem importância, a cobiça, ou seja, o cultivo de maus pensamentos. Mas o problema é que as células desse feto se multiplicam em vertiginosa velocidade e na sequência a cobiça dá à luz ao monstro causador da morte. Para entendermos melhor a hediondez do pecado é preciso observá-lo com os olhos de Deus. Vamos primeiro ao livro de Gênesis. Em 2:2 encontramos o Senhor Deus descansando da “obra que tinha feito” . No capítulo 3 temos a descrição do primeiro pecado. E em 3:21 vemos que o pecado interrompeu o descanso do Criador, que trabalhou confeccionando “vestimenta de peles para Adão e sua mulher e os vestiu”. No Livro do profeta Isaías 43:24 lemos as seguintes palavras do Senhor: “vocês me cansaram com os seus pecados e me aborreceram com as suas maldades” (NTLH). Agora, pensemos nos olhos e no coração de Deus ao contemplar o Seu eterno Filho sendo julgado da maneira mais fraudulenta que se pode imaginar, e em seguida, sendo assassinado da forma mais cruel e brutal que o homem já conseguiu inventar, a morte por crucificação. Creio que estas rápidas considerações são suficientes para compreendermos que o pecado, tão estimado pela carne, é realmente algo que apavora, pois gera a morte. O pecado deve ser tratado como pecado, deve ser combatido com todas as nossas forças e de joelhos diante de Deus. Citei o profeta Isaías no capítulo 43 de seu livro. E neste capítulo encontramos uma das muitas descrições da misericórdia de Deus, que após falar sobre a canseira causada a Ele por nossos pecados, diz: “Eu, eu mesmo, sou o que apago as tuas transgressões por amor de mim e dos teus pecados não me lembro”. O pecado verdadeiramente gera a morte como lemos em Tiago. O apóstolo Paulo aos Romanos diz a mesma verdade em outras palavras como seguem: “Porque o salário do pecado é a morte.” (6:23). E na segunda parte deste versículo ele diz misericordiosamente: “O dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.” Em outro texto, ao considerar o poder do pecado sobre a natureza humana, o apóstolo inspiradamente exclama e interroga: “Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte?” (Romanos 7:24). Em seguida, nos apresenta uma resposta que emite inconfundíveis raios de luz, resposta maravilhosa, brilhante e esplêndida; ei-la: “Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor. Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus.” (Romanos 7:25 e 8:1). “O pecado, uma vez consumado, gera a morte”, diz o texto de hoje, mas para aqueles que tem Jesus como Senhor, a morte perdeu o poder de matar. “Tragada foi a morte pela vitória.” (1 Coríntios 15:54), quer dizer, a morte foi destruída na ressurreição de Cristo. Com amor,
Reverendo José Loures

Ordem do Culto

I – Prelúdio

  1. Hino 299 – Renovação.
  2. Oração
  3. Leitura bíblica – Neemias 2:11-20.

II – Pastorais

  1. Saudação aos visitantes.
  2. Avisos.
  3. Oração de intercessão.

III – Dízimos e ofertas

  1. Leitura bíblica – Gêneses 14:18-20.
  2. Hino nº 55 – Alegria e Gratidão.
  3. Oração de gratidão pelos dízimos e ofertas.

IV – Contrição

  1. Hino nº 75 – Arrependimento e Súplica.
  2. Oração de contrição.

V – Adoração

  1. Oportunidade para a equipe de louvor.

VI – Edificação

  1. Leitura bíblica.
  2. Oração preparatória.
  3. Mensagem.
  4. Hino a critério do pastor pregador.

VII – Poslúdio / Encerramento

  1. Oração / bênção.
  2. Amém tríplice.

Confissão de Fé de Westminster

Capítulo XXIX
Da Ceia do Senhor

IV. A missa ou recepção do sacramento por um só sacerdote ou por uma só pessoa, bem como a negação do cálice ao povo, a adoração dos elementos, a elevação ou procissão deles para serem adorados e a sua conservação para qualquer uso religioso, são coisas contrárias à natureza deste sacramento e à instituição de Cristo. 1 Timóteo 1:3-4; 1 Coríntios 11:25-29; Mateus 15:9.

V. Os elementos exteriores deste sacramento, devidamente consagrados aos usos ordenados por Cristo, têm tal relação com Cristo Crucificado, que verdadeira, mas só sacramentalmente, são às vezes chamados pelos nomes das coisas que representam, a saber, o corpo e o sangue de Cristo; porém em substância e natureza conservam-se verdadeira e somente pão e vinho, como eram antes. Mateus 26:26-28; 1 Coríntios 11:26-28.

VI. A doutrina geralmente chamada transubstanciação, que ensina a mudança da substância do pão e do vinho na substância do corpo e do sangue de Cristo, mediante a consagração de um sacerdote ou por qualquer outro meio, é contrária, não só às Escrituras, mas também ao senso comum e à razão, destrói a natureza do sacramento e tem sido a causa de muitas superstições e até de crassa idolatria. Atos 3:21; 1 Coríntios 11:24-26; Lucas 24:6,39.

VII. Os que comungam dignamente, participando exteriormente dos elementos visíveis deste sacramento, também recebem intimamente, pela fé, a Cristo Crucificado e todos os benefícios da sua morte, e nele se alimentam, não carnal ou corporalmente, mas real, verdadeira e espiritualmente, não estando o corpo e o sangue de Cristo, corporal ou carnalmente, nos elementos pão e vinho, nem com eles ou sob eles, mas espiritual e realmente presentes à fé dos crentes nessa ordenança, como estão os próprios elementos aos seus sentidos corporais. 1 Coríntios 11:28 e 10:16.

VIII. Ainda que os ignorantes e os ímpios recebam os elementos visíveis deste sacramento, não recebem a coisa por eles significada, mas, pela sua indigna participação, tornam-se réus do corpo e do sangue do Senhor para a sua própria condenação; portanto eles como são indignos de gozar comunhão com o Senhor, são também indignos da sua mesa, e não podem, sem grande pecado contra Cristo, participar destes santos mistérios nem a eles ser admitidos, enquanto permanecerem nesse estado. 1 Coríntios 11:27,29 e 10:21; 2 Coríntios 6:14-16; 1 Coríntios 5:6-7,13; 2 Tessalonicenses 3:6 e 14-15; Mateus 7:6.

Os Cânones de Dort
Para saber o que são “Os Cânones de Dort”, consulte a revista da escola dominical, lição 3 página 8.

Capítulos 3 e 4
A corrupção do homem, a sua conversão a Deus e o modo dela

4. É verdade que há no homem depois da queda um resto de luz natural. Assim ele retém ainda alguma noção sobre Deus, sobre as coisas naturais e a diferença entre honrado e desonrado, e pratica um pouco de virtude e disciplina exterior. Mas o homem está tão distante de chegar ao conhecimento salvífico de Deus e à verdadeira conversão por meio desta luz natural que ele não a usa apropriadamente nem mesmo em assuntos cotidianos. Antes, qualquer que seja esta luz, o homem totalmente a polui de maneiras diversas e a detém pela injustiça. Assim ele se faz indesculpável perante Deus.

Cultos de Oração e Estudo Bíblico

Amada igreja, não deixe de comparecer aos cultos de doutrina e reunião de oração que acontecem todas as terças e sextas-feiras, respectivamente. Durante o mês de setembro, os cultos de oração das sextas-feiras estarão sob a responsabilidade do Ministério de Evangelização e Missões.

Ofertas Especiais

Conta para a arrecadação de doações para novos projetos: Banco Santander, agência 3328, conta corrente 13000174-8: “Ate aqui nos ajudou o Senhor.” 1 Samuel 7:12.

Avisos

• Nos dias 21 e 22 de setembro, Conferência Missiontária, e o preletor será o reverendo Marcos Agripino, executivo da APMT (Associação Presbiteriana de Missões Transculturais). Em oração por esse marcante evento em nossa igreja.

País de Oração: Alemanha

Localização Oeste da Europa
Capital Berlim
Extensão territorial 357.022 km2
Idioma Alemão
População total 82.293.457 habitantes
PIB 3.693.204 milhões de US$
Moeda Euro

Fonte IBGE Países paises.ibge.gov.br

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