Maravilhoso

“Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo; por intermédio de quem obtivemos igualmente acesso, pela fé, a esta graça na qual estamos firmes; e gloriamo-nos na esperança da glória de Deus” (Romanos 5:1-2). Estou plenamente convicto de que as palavras acima descrevem algo maravilhoso, isto é, algo que não pode ser explicado à luz da razão, pois descrevem as bênçãos que recebemos “por meio de nosso Senhor Jesus Cristo”, e este crucificado. Por meio de um, apenado com a morte, somos “justificados” perante Deus, e o resultado dessa justificação é a paz com nosso Pai celestial, paz esta que nos é garantida pela plena convicção de firmeza, que nos leva a gloriar “na esperança da glória de Deus”. Isso não é simplesmente maravilhoso, mas o é em termos superlativos. O hino “sublime amor” diz em sua primeira estrofe: “Sublime amor, o amor de Deus que a lira não traduzirá! Maior que o mar, maior que o céu jamais alguém compreenderá”. O próprio Senhor Jesus traduziu esse amor em vinte e oito palavras conforme lemos no Evangelho Segundo João, capítulo três, verso dezesseis: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. E o escritor da Carta aos Hebreus nos faz uma pergunta de natureza vital: “Como escaparemos nós, se negligenciarmos,” (se desconsiderarmos ou desprezarmos) “tão grande salvação?” Pensemos nesta solene pergunta em outras palavras: aqueles que negligenciam, desconsideram ou desprezam a suprema oferta do amor de Deus, na eternidade, estarão em quê lugar? Faço votos no sentido de que todos os meus queridos leitores, na eternidade, estejam no céu de luz, morando eternamente com JESUS.

Com amor – pastor José Loures.

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