Salmos: por que são tão queridos?

Os salmos são para nós preciosíssimas fontes de iluminação. Quando estamos diante do trono precisamos encher nossa boca de argumentos em nossa gratidão, devoção, e súplicas por saúde, orientação e proteção. E para isso, não existe linguagem mais apropriada do que as que são encontradas nos salmos. Outra razão é pela maneira como nos identificamos com o seu principal autor em suas lutas espirituais. Que coração crente ainda não chorou, ou não sentiu vontade de se debruçar chorando sobre as palavras do Salmo 51? Através de uma leitura meditativa nos salmos, somos levados a ver Deus como nosso Pai (Mt. 6:8), ver o Senhor Jesus Cristo que morreu por nós (Jo. 10:11) e a crer no Espírito Santo como nosso Intercessor, já que “não sabemos orar como convém” (Rm. 8:26). Nos salmos aprendemos a lançar sobre o Senhor Jesus Cristo toda a nossa ansiedade na certeza de que Ele cuida de nós (1 Pe. 5:7). Debruçados sobre estas inspiradoras poesias aprendemos a deixar aos pés Dele as nossas angústias (Sl. 50:15) confiando no livramento Dele, ao enfrentarmos o medo de passar necessidades, ou de ficarmos doentes neste mundo de dores, os salmos nos mostram o poder providencial e curador de Deus (Sl. 104:27-30). Nestas belíssimas e sagradas poesias, aprendemos que a fé em Deus é a nossa primeiríssima, é a nossa principal necessidade; nelas aprendemos a confiar e esperar Nele com paciência na certeza de que Ele DE-CI-DI-RÁ. E se Ele é o seu Pai, como você espera que seja a decisão Dele? Não será uma decisão favorável a você? Veja o que Ele diz a você neste preciso momento: “Eu é que sei que pensamentos tenho a vosso respeito, diz o SENHOR; pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o fim que desejais” (Jr. 29:11).

Com amor – pastor José Loures.

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