Fé para ouvir o clamor das pedras

“As próprias pedras clamarão.”
Lucas 19:40

Já ouvi ateus dizendo: “Eu não acredito na história do templo de Salomão. Naquele tempo não havia tecnologia para construir algo com a grandeza e esplendores descritos.” Diante de tal declaração me ponho a pensar na pirâmide Quéops. Difícil imaginar como foram criadas há séculos e mais séculos atrás. Mais de dois milhões de blocos de pedras, que pesam mais de duas toneladas cada um. E segundo os conhecedores da façanha, há blocos que pesam até sessenta toneladas. Se o tempo, terremotos ou erosões a tivessem destruído e só existisse nos registros bíblicos, os ateus apresentariam “provas científicas” para negar que um dia existiram. No Muro das Lamentações em Jerusalém há uma pedra com 13,60m de comprimento e que pesa centenas de toneladas. Os arqueólogos dizem que essa pedra faz parte das construções do rei Herodes, no primeiro século antes de Cristo. (os dados sobre dimensões, pesos e datas foram encontrados mediante pesquisa no Google.) Havia no tempo daquele monarca tecnologia para transportar e assentar uma pedra tão grande? A presença dela naquele local responde que sim. Mas ela não explica que instrumentos Herodes utilizou. Se você comparar a pirâmide de Quéops com a do templo de Salomão, verá que as dimensões daquela são muito superiores a este. Voltando ao Muro das Lamentações, das entranhas da pedra citada ouve-se o silencioso clamor que se dirige aos ateus: “Eu não posso falar, mas clamo através da minha presença aqui: Não sejam incrédulos, sejam crentes!”

No amor do bondoso Redentor – pastor José Loures.

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