Boletim Informativo nº 37/2019

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Não Ame o Mundo
“Não amem o mundo nem as coisas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo — os desejos da carne, os desejos dos olhos e a soberba da vida — não procede do Pai, mas procede do mundo. Ora, o mundo passa, bem como os seus desejos; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre.”
1 João 2:15-17, NAA

Tiago também nos adverte em relação ao mundo, dizendo: “Aquele que quiser ser amigo do mundo se torna inimigo de Deus.” (Tiago 4:4). O Senhor Jesus nos ensina que devemos perdoar os nossos inimigos. “Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem.” (Mateus 5:44). Mas perdoar os inimigos de Deus é algo fora do nosso alcance, somente Deus pode perdoá-los. Mas há uma ótima notícia a respeito do perdão de Deus aos seus inimigos: é que se os tais se arrependerem dos seus erros, serão perdoados de forma ampla, geral e irrestrita, pois para com as iniquidades deles Deus usa de misericórdia, e quanto às suas maldades, Deus Se esquece (Hebreus 8:12). Voltando ao texto, ele diz que não devemos amar o mundo e dá as razões para tal admoestação: os desejos da carne, dos olhos e dos ouvidos não procedem de Deus; e as coisas do mundo são marcadas pela transitoriedade nos sugerindo as seguintes perguntas: onde estão o esplendor e a ostentação dos ricos e poderosos, cujos corpos estão se deteriorando no pó da terra? O que aconteceu com eles e o luxo que tanto amavam? O apóstolo Paulo diz que devemos imitá-lo como ele imitava a Cristo (1 Coríntios 11:1). E um dos exemplos que nos deixou diz respeito ao mundo: “o mundo está crucificado para mim, e eu, para o mundo” (Gálatas 6:14). Amar o mundo significa desperdiçar o amor. O nosso coração é muito pequeno e não há espaço para amar a Deus e ao mundo. Não ame o mundo, pois conforme diz o texto, amar o mundo significa excluir o amor de Deus, pois “se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele”. Com amor,
Reverendo José Loures

Ordem do Culto

I – Prelúdio

  1. Hino.
  2. Oração
  3. Leitura bíblica.

II – Pastorais

  1. Saudação aos visitantes.
  2. Avisos.
  3. Oração de intercessão.

III – Dízimos e ofertas

  1. Leitura bíblica.
  2. Hino.
  3. Oração de gratidão pelos dízimos e ofertas.

IV – Contrição

  1. Hino.
  2. Oração de contrição.

V – Adoração

  1. Oportunidade para a equipe de louvor.

VI – Edificação

  1. Leitura bíblica.
  2. Oração preparatória.
  3. Mensagem.
  4. Hino.

VII – Poslúdio / Encerramento

  1. Oração / bênção.
  2. Amém tríplice.

Confissão de Fé de Westminster

Capítulo XXIII
Do Magistrado Civil

I. Deus, o Senhor Supremo e Rei de todo o mundo, para a sua glória e para o bem público, constituiu sobre o povo magistrados civis que lhe são sujeitos, e a este fim, os armou com o poder da espada para defesa e incentivo dos bons e castigo dos malfeitores. Romanos 13:1-4; 1 Pedro 2:13-14.

II. Aos cristãos é lícito aceitar e exercer o ofício de magistrado, sendo para ele chamado; e em sua administração, como devem especialmente manter a piedade, a justiça, e a paz segundo as leis salutares de cada Estado, eles, sob a dispensação do Novo Testamento e para conseguir esse fim, podem licitamente fazer guerra, havendo ocasiões justas e necessárias. Provérbios 8:15-16; Salmo 82:3-4; 2 Samuel 23:3; Lucas 3:14; Mateus 8:9-10; Romanos 13:4.

III. Os magistrados civis não podem tomar sobre si a administração da palavra e dos sacramentos ou o poder das chaves do Reino do Céu, nem de modo algum intervir em matéria de fé; contudo, como pais solícitos, devem proteger a Igreja do nosso comum Senhor, sem dar preferência a qualquer denominação cristã sobre as outras, para que todos os eclesiásticos sem distinção gozem plena, livre e indisputada liberdade de cumprir todas as partes das suas sagradas funções, sem violência ou perigo. Como Jesus Cristo constituiu em sua Igreja um governo regular e uma disciplina, nenhuma lei de qualquer Estado deve proibir, impedir ou embaraçar o seu devido exercício entre os membros voluntários de qualquer denominação cristã, segundo a profissão e crença de cada uma. E é dever dos magistrados civis proteger a pessoa e o bom nome de cada um dos seus jurisdicionados, de modo que a ninguém seja permitido, sob pretexto de religião ou de incredulidade, ofender, perseguir, maltratar ou injuriar qualquer outra pessoa; e bem assim providenciar para que todas as assembléias religiosas e eclesiásticas possam reunir-se sem ser perturbadas ou molestadas. Hebreus 5:4; 2 Crônicas 26:18; Mateus 16:19; 1 Coríntios 4:1-2; João 15:36; Atos 5:29; Efésios 4:11-12; Isaías 49:23; Salmo 105:15; 2 Samuel 23:3.

IV. É dever do povo orar pelos magistrados, honrar as suas pessoas, pagar-lhes tributos e outros impostos, obedecer às suas ordens legais e sujeitar-se à sua autoridade, e tudo isto por amor da consciência. Incredulidade ou indiferença de religião não anula a justa e legal autoridade do magistrado, nem absolve o povo da obediência que lhe deve, obediência de que não estão isentos os eclesiásticos. O papa não tem nenhum poder ou jurisdição sobre os magistrados dentro dos domínios deles ou sobre qualquer um do seu povo; e muito menos tem o poder de privá-los dos seus domínios ou vidas, por julgá-los hereges ou sob qualquer outro pretexto. 1 Timóteo 2:1-3; 2 Pedro 2:17; Mateus 22:21; Romanos 13:2-7 e 13:5; Tito 3:1; 1 Pedro 2:13-14,16; Romanos 13:1; Atos 25:10-11; 2 Timóteo 2:24; 1 Pedro 5:3.

Os Cânones de Dort
Para saber o que são “Os Cânones de Dort”, consulte a revista da escola dominical, lição 3 página 8.

Capítulos 3 e 4
A corrupção do homem, a sua conversão a Deus e o modo dela

4. É verdade que há no homem depois da queda um resto de luz natural. Assim ele retém ainda alguma noção sobre Deus, sobre as coisas naturais e a diferença entre honrado e desonrado, e pratica um pouco de virtude e disciplina exterior. Mas o homem está tão distante de chegar ao conhecimento salvífico de Deus e à verdadeira conversão por meio desta luz natural que ele não a usa apropriadamente nem mesmo em assuntos cotidianos. Antes, qualquer que seja esta luz, o homem totalmente a polui de maneiras diversas e a detém pela injustiça. Assim ele se faz indesculpável perante Deus.

Cultos de Oração e Estudo Bíblico

Amada igreja, não deixe de comparecer aos cultos de doutrina e reunião de oração que acontecem todas as terças e sextas-feiras, respectivamente.

Ofertas Especiais

Conta para a arrecadação de doações para novos projetos: Banco Santander, agência 3328, conta corrente 13000174-8: “Ate aqui nos ajudou o Senhor.” 1 Samuel 7:12.

País de Oração: Arábia Saudita

Localização Oriente Médio
Capital Riad
Extensão territorial 2.149.690 km2
Idioma Árabe
População total 33.554.343 habitantes
PIB 683.827 milhões de US$
Moeda Rial saudita

Fonte IBGE Países paises.ibge.gov.br

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