Dia do Filósofo – 16 de Agosto
Entre os temas estudados pela filosofia se destacam questões como: ética, moral, política e religião. Uma das definições da filosofia é: amor pela sabedoria, e a sua base é o pensamento. O Senhor Jesus Cristo é o poder de Deus e sabedoria de Deus (1 Coríntios 1:24), e em Colossenses 2:3 lemos que em Cristo “estão ocultos todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento”. A Bíblia, ao falar da magnitude da sabedoria de Deus, destaca que os juízos dEle são insondáveis, e “inescrutáveis, os seus caminhos” (Romanos 11:33). Já que a religião é uma das questões estudadas pela filosofia, e que esta se traduz em amor pela sabedoria, consideremos a religião em nosso país. Em Provérbios 1:20 lemos que a sabedoria grita nas praças e nas ruas. Ouçamos o grito dela nas ruas e praças do nosso Brasil. O citado texto de Romanos 11:33 nos fala do Deus vivo e verdadeiro. Mas este não é o Deus que o nosso Brasil quer. O deus que o nosso Brasil quer é aquele falso lá do Corcovado, no Rio de Janeiro, feito por mãos humanas, e que conforme diz o Próprio Deus, em sua Palavra, tem boca mas não fala, tem olhos e não vê (Salmo 115:5). Os povos lá do Palácio Guanabara e da ALERJ o adoram, pois sendo cego não vê o que eles fazem, e sendo mudo não pode exigir deles mudanças no modo de pensar e agir. O falso Cristo do Corcovado lhes agrada. Oremos por um Brasil com sadios pensamentos filosóficos sobre a religião. A filosofia me faz pensar nas estonteantes respostas que Jesus dava aos seus inimigos quando, através de questionamentos sobre variados temas, preparavam armadilhas procurando motivos para acusar o divino Mestre. Vemos isso na questão do tributo (Mateus 22:15-22), no batismo de João (Marcos 11:27-33) e no emocionante julgamento da mulher adúltera (João 8:1-11). Ao ler estes textos você perceberá que, diante das respostas do Mestre, os inimigos se viam completamente desorientados, desajuizados e sem condições de raciocinarem. Ao meditar sobre a filosofia, mesmo sendo leigo, penso também na mulher cananeia que “filosofou” com tremenda humildade diante de Cristo. Ela buscava socorro para sua filha horrivelmente endemoninhada. Diante do seu clamor, o Salvador fez um comentário desanimador: “Não é bom tomar o pão dos filhos e lançá-lo aos cachorrinhos” (Mateus 15:26). A resposta da mulher arrancou elogios do Salvador: “Sim, Senhor, porém os cachorrinhos comem das migalhas que caem da mesa dos seus donos” (Mateus 15:17). Em seu rico entendimento, aquela mãe sabia que resíduos da mesa de Deus seriam bastantes para socorrê-la. Respondeu em humildade filosófica, obtendo assim o socorro que necessitava, pois Jesus lhe disse: “Faça-se contigo como queres. E, desde aquele momento, sua filha ficou sã” (Mateus 15:28). Já que a religião faz parte das questões estudadas pela filosofia, oremos pelo nosso Brasil, para que, alcançado pela graça de Deus, abandone o amor pela loucura da confiança em imagens que “têm boca e não falam; têm olhos e não veem; têm ouvidos e não ouvem; têm nariz e não cheiram. Suas mãos não apalpam; seus pés não andam; som nenhum lhes sai da garganta” (Salmo 115:5-7). Busque a sabedoria, Brasil!
Em Cristo – pastor José Loures.