“Produza” (Gênesis 1:11)

No dia de ontem, 2 de agosto pela manhã, eu e um dos meus irmãos estávamos à beira do rio Paraim, popularmente conhecido como “Prainha”, no município de Flores, GO. Pescávamos piau, um peixe emocionante no fisgar e que, empanado no fubá, frito e no prato, se transforma na majestade do paladar. De repente, na outra margem do rio, surgiu um alegre bando de macacos pregos pulando entre as copas das árvores, e meu irmão me perguntou: “Será que esses bichos encontram alimento suficiente nestas árvores?” Esta é uma pergunta que conduz qualquer crente ao livro de Gênesis. “Que a terra produza todo tipo de vegetais, isto é, plantas que deem sementes e árvores que deem frutas! E assim aconteceu” (Gênesis 1:11). E em Gênesis 1:30 lemos que todos os vegetais existentes foram dados como mantimento, como fonte de sustento das criaturas em que há fôlego de vida. E em Gênesis 8:22 encontramos a seguinte promessa de Deus: “Enquanto o mundo existir, sempre haverá semeadura e colheita”. Assim, o que vimos do outro lado do rio foi a colheita em prática, ou seja, os macacos colhendo e se alimentando simultaneamente. O “produza” (Gênesis 1:11), proferido pela toda-poderosa palavra de Deus há milhares de anos, aconteceu, acontece e acontecerá, enquanto o mundo for mundo; por isso, apesar dos desumanos ataques dos humanos, os macacos pregos sempre encontrarão o que comer, encontrarão alimentos suficientes, pois Aquele que os criou é sábio, poderoso e forte. E todas as criaturas esperam dEle, isto é, esperam das onipotentes mãos o alimento necessário a seu tempo. O Criador lhes dá, eles colhem, e se fartam (Salmo 104:27-28). No supremo Criador, você e eu podemos confiar e nunca nos decepcionaremos, pois Ele é fiel.

Com amor – pastor José Loures.

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