A Benignidade de Cristo
“Então Jesus foi por toda parte fazendo o bem.” (Atos 10:38b, NVT). Entre outras coisas, a benignidade diz respeito à excelência de caráter. E quando pensamos na sublimidade do caráter de Cristo, tendo como pano de fundo a sua benignidade, concluímos que o Senhor Jesus é benigno, boníssimo em tudo o que pensa, em tudo o que fala, em tudo o que faz, e é benigno em todos os seus propósitos, pois, enquanto viveu aqui na terra, “andou por toda parte, fazendo bem” (Atos 10:38, ARA). E Ele nos diz: “Porque eu sei os planos que tenho para vocês, diz o SENHOR. São planos de bem.” (Jeremias 29:11, NVT). Mas quero pensar na benignidade de Cristo em seu aspecto salvador. O pecado é o magnetismo que atrai a ira de Deus sobre o pecador, e o Senhor Jesus nos é apresentado nas Sagradas Escrituras como “a propiciação pelos nossos pecados” (1 João 2:2), ou seja, é por meio de Jesus que os nossos pecados são perdoados, a presença de Jesus desmagnetiza o pecado, Jesus afasta a ira de Deus, como lemos em 1 Tessalonicenses 1:10, KJV: “nos livra da ira que certamente virá”. E no que diz respeito ao pecador, o alcance da misericórdia está inseparavelmente ligado ao abandono do pecado (Provérbios 28:13). Ao nos perdoar Ele diz: “vai e não peques mais” (João 8:11). O pecador, alvo da propiciação de Cristo, deve abandonar a insubmissão a Deus em todas as suas variadas formas, e lutar para ser submisso à Palavra do Senhor Jesus, e as palavras dEle “não são palavras vazias; são palavras de vida” (Deuteronômio 32:17), ou seja, as palavras dEle são a nossa vida. Eu e você carecemos da graça de Deus, e Cristo, em sua benignidade, supre essa carência. A benignidade de Cristo é a vitória do amor. Assim, apoiado na benignidade de Cristo, eu desejo a você as mais ricas bênçãos dos céus.
Com amor – pastor José Loures.