O Natal e a pregação do Evangelho

“Produzam fruto digno de arrependimento!” (Mateus 3:8). A pregação do Evangelho exige claros ensinos tanto a respeito do pecado como também sobre a necessidade de arrependimento. E o arrependimento por sua vez  deve ser comprovado através de novos propósitos e novo estilo de vida, mostrando atitudes que provam que o pecador experimentou o indispensável novo nascimento. A pregação do evangelho tem como propósito conduzir os pecadores ao arrependimento, levando-os a uma conduta que caracteriza a vida cristã autêntica; atitudes que se traduzem em honra e serviço a Cristo. Assim pregou aquele que recebeu singulares elogios do Senhor da Igreja: “João era a lâmpada que estava acesa e iluminava. Entre os nascidos de mulher, não apareceu ninguém maior do João Batista” (João 5:35; Mateus 11:11). João Batista é, para nós, um brilhante exemplo de como devemos pregar o Evangelho. A urgente necessidade dos pecadores diz respeito ao arrependimento de seus pecados e a conversão, pois caso contrário todos perecerão e o sangue deles será cobrado de nós, conforme a Palavra de Deus em Ezequiel 33:8: “Se eu disser ao ímpio que ele certamente morrerá, e você não falar para advertir o ímpio do seu mau caminho, esse ímpio morrerá na sua maldade, mas você será responsável pela morte dele”. A coisa é séria, meu irmão! A pregação do Evangelho é a mais excelente obra que alguém pode realizar neste mundo, mas exige diligência, exige perfeição e cuidado ativo, exige zelo absoluto. Há muita gente pensando que pelo simples fato de frequentar uma igreja e ter sido batizado com ou em água, está salvo. Mas o pecador precisa mais do que isso, precisa ser preparado para o céu, através do batismo “com o Espírito Santo” (Mateus 3:11). É necessário que os nossos ouvintes saibam que há uma ira divina porvir (Mateus 3:7), e o único meio para escaparmos dela é a fé em Jesus. Feliz Natal, com zelo na pregação do Evangelho.

Com amor – pastor José Loures.

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