Boletim Informativo Nº 04/2009

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Domingo, 25 de janeiro de 2009

A Suficiência da Escritura
“Toda Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra.” 2 Timóteo 3:16-17.

Quais as marcas que definem se uma igreja é correta ou não? Segundo o reformador João Calvino, o ensino correto das Escrituras e a administração correta dos sacramentos (o batismo e a Ceia) são os sinais pelos quais nós podemos reconhecer que igrejas são verdadeiras e quais são as falsas. E as igrejas que ensinam corretamente a Palavra defendem o pilar da suficiência da Escritura. O que isso significa? Que a Bíblia é suficiente para nos ensinar tudo aquilo que precisamos saber sobre Deus, sobre a salvação e sobre como viver uma vida reta na presença do Senhor. Na verdade, nas palavras do apóstolo Paulo, a Bíblia tem o poder de até mesmo tornar perfeito o homem de Deus. Quando igrejas que se dizem cristãs, como os católicos e os mórmons, colocam outras fontes de autoridade no mesmo nível ou até acima da Bíblia, elas dizem que as Escrituras não são suficientes. Quando evangélicos lançam mão das profecias, visões e revelações como forma de completar o ensino da Escritura, elas estão negando a doutrina da suficiência. Quando pastores e teólogos querem julgar a validade da Bíblia por meio da ciência, da psicologia, da história e de outras ciências, decidindo o que vale e o que não vale, elas estão negando a suficiência da Escritura. É claro que isso não significa que as ciências, a tradição e a teologia não tenham a sua utilidade. Mas elas não devem ocupar o mesmo espaço da Bíblia. Em última análise, essenciais para a vida da Igreja são a Palavra e os sacramentos, dirigidos pelo Espírito Santo. As outras fontes de autoridade não podem, jamais, ocupar o espaço central da pregação e do dia-a-dia do povo de Deus. Que Deus nos capacite a resgatarmos a verdadeira centralidade e importância da Palavra de Deus em nossas igrejas!

Classe de Casais

Neste ano implantaremos na Escola Dominical uma classe de casais. O casal que deseja participar desses momentos agradáveis e de crescimento mútuo inscreva-se na secretaria da igreja.

Férias Pastorais

O reverendo Geomário viajou no dia 1º de janeiro com sua família. No período em que ele estiver ausente o reverendo Helder assumirá os cultos e atos pastorais.

Secretaria da 3ª IPT

No período de férias do secretário, de 1º a 30 de janeiro de 2009, o atendimento na secretaria não será afetado. O reverendo Sandro estará fazendo tanto as atividades da secretaria como os atendimentos pastorais.

Jônatas e sua Amizade com Davi
“E seja o Senhor contigo, como tem sido com meu pai.” I Samuel 20:13b.

Devemos ser capazes de rever os valores de nossas amizades e do nosso relacionamento com Cristo, tendo como base a amizade existente entre Jônatas e Davi. A amizade entre Jônatas e Davi era marcada pela lealdade. Uma amizade profunda e duradoura é baseada numa aliança de amor e lealdade. Era assim a amizade entre Jônatas e Davi. O tema desta pastoral é amizade, por isso, precisamos distinguir entre verdadeiros e falsos amigos. Uma verdadeira amizade tem valor incomparável. Será que é possível ter uma amizade verdadeira com uma pessoa não-cristã? Eu creio que esse tipo de amizade é possível, mas até um certo ponto. Sem que os amigos tenham a mesma fé, a amizade jamais será completa. Cristo precisa ser o elo de ligação entre os verdadeiros amigos. É possível que alguém queira levantar suspeitas sobre a amizade entre Jônatas e Davi pensando que tenha alguma implicação homossexual, mesmo sem uma consumação física. Essa suspeita que porventura alguém possa levantar, precisa ser tratada com sobriedade e firmeza, pois tal atitude homossexual é abominável ao Senhor (Levítico 20:13). Mas não podemos nos desviar do tema principal desta pastoral, que é o tema da amizade. Amizade esta baseada numa aliança de amor e lealdade. “Seja o Senhor contigo, como tem sido com meu pai.” (I Samuel 20:13b), essa é a única referência ao Senhor estando “com Saul”, portanto, deve ser entendida como se referindo à monarquia. Reconhecendo que Davi agora é o rei escolhido por Deus, Jônatas lhe oferece uma lealdade maior e acima da lealdade que deve ao seu próprio pai (I Samuel 20:16). Embora Jônatas tenha sido um habilidoso e corajoso guerreiro, ele é lembrado principalmente por causa de sua lealdade e profunda afeição por Davi, com o qual fez uma aliança. Tudo se inicia no capítulo 18 de I Samuel, após a vitória sobre o gigante Golias, quando Davi foi levado para a corte do rei Saul. Naquele momento, “Jônatas e Davi fizeram aliança; porque Jônatas o amava como a sua própria alma.” (I Samuel 18:3). O ato praticado por Jônatas de tirar suas insígnias (emblemas), sua armadura e suas armas era um reconhecimento do valor de Davi, por quem Jônatas estava disposto a dar até mesmo seu direito ao trono. Jônatas era amigo leal de Davi. Por outro lado, em virtude da exaltação popular ao grande feito de Davi, Saul sentiu ciúmes e medo, pois começou a entender que seria substituído, e passou a perseguir Davi e tratá-lo como inimigo. Ainda assim, Jônatas permaneceu fiel à sua amizade de aliança com Davi, aceitando agir como intermediário numa tentativa de reconciliar seu pai com ele, que resultou infrutífera (I Samuel 19:1-11). Em novo encontro com Jônatas, Davi idealizou um teste em que Jônatas deveria observar a reação do rei à ausência de Davi no seu banquete, e assim revelaria suas intenções. Durante esse encontro Jônatas prometeu manter Davi informado das intenções de seu pai e aproveitou a oportunidade para fazer um apelo a Davi (I Samuel 20:14).

País de Oração: Cingapura

Localização Sudeste Asiático
Capital Cidade de Cingapura
Extensão territorial 618 Km2
Idioma Malaio, mandarim, tamil e inglês
População total 4.436.283 habitantes
PIB 132.155 milhões de US$
Moeda Dólar de Cingapura

Fonte IBGE Países@ www.ibge.gov.br/paisesat/

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