Boletim Informativo nº 15/2019

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A Eternidade de Deus e a Transitoriedade do Homem
“Tu reduzes o ser humano ao pó, afirmando: ‘Retornai ao pó, filhos dos homens!’”
Salmo 90

Foi o trágico incêndio na Catedral de Notre-Dame, ocorrido no último dia 15, que me levou ao texto acima. Ali, vimos que além da esmagadora mão do tempo, as tragédias também consomem templos majestosos, enterrando-os debaixo de cinzas, escombros e ruínas. A destruição da Catedral de Notre-Dame foi parcial, mas é um grande alerta para a humanidade que muitas vezes ignora a fragilidade do homem. Quem entra hoje no interior da Catedral deve olhar acima do telhado destruído, e ver o eterno Rei da glória, “o único que possui imortalidade, que habita em luz inacessível” (1 Timóteo 6:16), e portanto intocado pelas forças destruidoras; pois, de eternidade a eternidade.” (Salmo 90:2), Ele É o que foi, é o que É e É o que será, ou seja; o GRANDE EU SOU. Boa parte da Catedral de Notre-Dame hoje está esmagada, moída e convertida em cinzas. A fragilidade do homem é descrita de forma poética pelo salmista: “De madrugada, viceja e floresce; à tarde, murcha e seca.” (Salmo 90:6). No Domingo as características da imponência eram vistas, deixando milhares de visitantes extasiados; segunda-feira, pó e cinza. Assim o salmista descreve a vida do ser humano. Robustez e força hoje, amanhã reduzido ao pó, pois o supremo Criador assim os chama: “retornai ao pó, filhos dos homens” (Salmo 90:3). Alguns, antes de partir recebem os mensageiros da ceifeira, avisando a proximidade da foice, mas para muitos ela chega sem avisos, ceifando até os mais arrogantes e jovens. Por isso, em outro texto o salmista nos ensina a orar dizendo: “Dá-me a conhecer, Senhor, o meu fim e qual a soma dos meus dias, para que eu reconheça a minha fragilidade.” (Salmo 39:4). A famosa catedral conta com mais de oito séculos de existência, mas no versículo 4 do Salmo 90 o salmista diz sobre Deus: “Mil anos, aos teus olhos, são como o dia de ontem que se foi.” Se comparados a eternidade, os oito séculos não passam de oito momentos, e não existe comparação possível entre eles e a eternidade que nos espera. O homem deve estar sempre vigilante, orando em todo tempo, pois pode passar, em um momento, da saúde para a corrupção, “de madrugada, viceja e floresce; à tarde murcha e seca, porque tudo passa rapidamente, e nós voamos.” (Salmo 90:6 e 10). Em Notre-Dame, o fogo mostrou seu poder consumidor, mas nenhum fogo consome como o fogo da ira de Deus. “O nosso Deus é fogo consumidor”, diz a Bíblia (Hebreus 12:29), e “horrível coisa é cair nas mãos do Deus vivo.” (Hebreus 10:31). Diante de tantas tragédias, a sensação de fraqueza quer nos esmagar. Somente as imortais promessas do evangelho é que nos podem consolar e reavivar nossa esperança, pois no lugar do mortal, Deus faz surgir o imortal, o velho adormece, para dar lugar a eterna juventude. Os edifícios, catedrais e palácios vem e vão, mas “a palavra do Senhor”, e o Senhor da Palavra, permanecem “eternamente” (1 Pedro 1:25). Amém! Com amor,
Reverendo José Loures

Ordem do Culto

I. Prelúdio

  • 1. Hino a escolher.
  • 2. Oração.
  • 3. Leitura bíblica.

II. Pastorais

  • 1. Saudação aos visitantes.
  • 2. Avisos.
  • 3. Oração de intercessão.

III. Dízimos e ofertas

  • 1. Leitura bíblica.
  • 2. Hino a escolher.
  • 3. Oração de gratidão pelos dízimos e ofertas.

IV. Contrição

  • 1. Hino a escolher.
  • 2. Oração de contrição.

V. Adoração

  • 1. Oportunidade para a Banda Ônix.

VI. Edificação

  • 1. Leitura bíblica.
  • 2. Oração preparatória.
  • 3. Mensagem.
  • 4. Hino a escolher.

VII. Poslúdio / encerramento

  • 1. Oração / bênção.
  • 2. Amém tríplice.

Confissão de Fé de Westminster

Capítulo XIX
Da Lei de Deus

VI. Embora os verdadeiros crentes não estejam debaixo da lei como pacto de obras, para serem por ela justificados ou condenados, contudo, ela lhes serve de grande proveito, como aos outros; manifestando-lhes, como regra de vida, a vontade de Deus, e o dever que eles têm, ela os dirige e os obriga a andar segundo a retidão; descobre-lhes também as pecaminosas poluções da sua natureza, dos seus corações e das suas vidas, de maneira que eles, examinando-se por meio dela, alcançam mais profundas convicções do pecado, maior humilhação por causa deles e maior aversão a eles, e ao mesmo tempo lhes dá uma melhor apreciação da necessidade que têm de Cristo e da perfeição da obediência dele. Ela é também de utilidade aos regenerados, a fim de conter a sua corrupção, pois proíbe o pecado; as suas ameaças servem para mostrar o que merecem os seus pecados e quais as aflições que por causa deles devem esperar nesta vida, ainda que sejam livres da maldição ameaçada na lei. Do mesmo modo as suas promessas mostram que Deus aprova a obediência deles e que bênção podem esperar, obedecendo, ainda que essas bênçãos não lhes sejam devidas pela lei considerada como pacto das obras – assim o fazer um homem o bem ou o evitar ele o mal, porque a lei anima aquilo e proíbe isto, não é prova de estar ele debaixo da lei e não debaixo da graça. Romanos 6:14 e 8:1; Gálatas 3:13; Romanos 7:12,22,25; Salmo 119:5; 1 Coríntios 7:19; Romanos 7:7 e 3:20; Tiago 1:23,25; Romanos 7:9,14,24; Gálatas 3:24; Romanos 8:3-4; Romanos 7:25; Tiago 2:11; Esdras 9:13-14; Salmo 89:30-34, 37:11 e 19:11; Gálatas 2:16; Lucas 17:10; Romanos 6:12-14; Hebreus 12:28-29; 1 Pedro 3:8-12; Salmo 34:12,16.

VII. Os supracitados usos da lei não são contrários à graça do Evangelho, mas suavemente condizem com ela, pois o Espírito de Cristo submete e habilita a vontade do homem a fazer livre e alegremente aquilo que a vontade de Deus, revelada na lei, requer se faça. Gálatas 3:21; Ezequiel 36:27; Hebreus 5:10.

Os Cânones de Dort
Para saber o que são “Os Cânones de Dort”, favor consultar a revista da escola dominical, página 8 lição 3.

Capítulo 1
A Divina Eleição e Reprovação

9. Esta eleição não é baseada em fé prevista, em obediência de fé, santidade ou qualquer boa qualidade ou disposição, que seria uma causa ou condição previamente requerida ao homem para ser escolhido. Mas a eleição é para fé, obediência de fé, santidade, etc. Eleição, portanto, é a fonte de todos os bens da salvação, de onde procedem a fé, a santidade e os outros dons da salvação, e finalmente a própria vida eterna como seus frutos. É conforme o testemunho do apóstolo: Ele “… nos escolheu…” (não por sermos mas) “… para sermos santos e irrepreensíveis perante ele…” (Efésios 1:4).

Cultos de Oração e Estudo Bíblico

Amada igreja, não deixe de comparecer aos cultos de doutrina e reunião de oração que acontecem todas as terças e sextas-feiras, respectivamente. No mês de março, os cultos de oração estarão sob a responsabilidade da UMP.

Ofertas Especiais

Conta para a arrecadação de doações para novos projetos: Banco Santander, agência 3328, conta corrente 13000174-8: “Ate aqui nos ajudou o Senhor.” 1 Samuel 7:12.

Avisos

• Dia 27, próximo sábado, estudo na congregação da 429 de Samambaia, às 20h. Ministério de Casais.

• Dias 7 a 9 de junho, passeio a Caldas Novas. Hotel Thermas. Preço com transporte: R$ 420,00; sem transporte: R$ 370,00. Fale com o reverendo Geomário.

• Nos dias 21 e 22 de setembro, Conferência Missionária, e o preletor será o reverendo Marcos Agripino, executivo da APMT (Associação Presbiteriana de Missões Transculturais). Em oração por esse marcante evento em nossa igreja.

País de Oração: Tonga

Localização Polinésia
Capital Nukualofa
Extensão territorial 747 km2
Idioma Tonganês e inglês
População total 106.322 habitantes
PIB 801 milhões de US$
Moeda Pa’anga

Fonte IBGE Países paises.ibge.gov.br

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