Boletim Informativo nº 21/2019

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A Lei de Ouro
“Tudo quanto, pois, quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles; porque esta é a Lei e os Profetas.”
Mateus 7:12

Essa é a lei do reino de Deus, é a Lei régia conforme descreve Tiago: “Se vós, contudo, observais a lei régia segundo a Escritura: Amarás o teu próximo como a ti mesmo, fazeis bem.” Ou nas palavras do apóstolo Paulo: “Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não cobiçaras, e, se há qualquer outro mandamento, tudo nesta palavra se resume: Amarás o teu próximo como a ti mesmo.” O Senhor Jesus verbalizou essa lei em seu sentido positivo, mas quando a olhamos em um sentido negativo, diz a mesma coisa. Exemplo: se você odeia o despotismo (uso da autoridade ou poder, de forma arbitrária, tirana ou ditatorial), para agir nos moldes da Lei do reino de Deus, em hipótese nenhuma você deve agir como um déspota. Vendo essa lei ainda em seu sentido positivo, o seu ensino é que jamais devemos pagar o mal com o mal. Uma das marcas da legítima igreja cristã é a apostolicidade, ou seja, os ensinos dos apóstolos, associados aos ensinos do Senhor Jesus e dos profetas, formam a nossa única regra de fé e prática, e uma das mais preciosas lições apostólicas nos é apresentada nas seguintes palavras: “Não deixem que o mal vença vocês, mas vençam o mal com o bem.” (Romanos 12:21). Um grande exemplo de prática da lei do reino de Deus é encontrado na vida de José, em encantadora magnanimidade e nobreza para com seus irmãos culpados. Após a morte do patriarca Israel, os irmãos de José, temendo uma retaliação por parte deste, foram procurá-lo com o objetivo de abrandar um coração que nunca esteve abrasado, dizendo-lhe: “Teu pai ordenou, antes da sua morte, dizendo: Assim direis a José: Perdoa, pois, a transgressão de teus irmãos e o seu pecado, porque te fizeram mal; agora, pois, te rogamos que perdoes a transgressão dos servos do Deus de teu pai. José chorou enquanto lhe falavam.” (Gênesis 50:16-17), e respondeu a seus irmãos: “Vós, na verdade, intentastes o mal contra mim; porém Deus o tornou em bem, para fazer, como vedes agora, que se conserve muita gente em vida.” (Gênesis 50:20). Os irmãos de José, com suas respectivas famílias, faziam parte desse conjunto chamado “muita gente”. Um grande exemplo do bem vencendo o mal. A atitude normal do ser humano é fazer aos outros as mesmas coisas que lhes são feitas. Mas como crente devemos imitar a Deus e não aos homens. O alicerce da lei do reino de Deus é o amor e a misericórdia. Já que estamos falando de Lei, é necessário recordar que por ela, ninguém será justificado diante de Deus. O princípio da Lei é: “Faça isso e você viverá.” (Lucas 10:28). Mas, graças a Deus: mil graças a Deus! Temos outro princípio que é o do Evangelho que diz: “quem crê em mim” (Jesus) “tem a vida eterna” (João 6:47). Mas para que ninguém se engane em falsa segurança de salvação, devo esclarecer o seguinte: quem crê tem a vida eterna, fato inegável, mas esse sujeito recebeu de Deus o poder de ser feito filho Dele (João 1:12), ou seja, recebeu poder para andar como filho de Deus; andar segundo as normas do reino Dele; agora ele faz, para mostrar que vive a vida de cidadão do reino celestial. Os princípios morais da Lei de Deus jamais foram revogados e as perguntas do Salmo 15:1 precisam ser respondidas satisfatoriamente. Com amor,
Reverendo José Loures

Ordem do Culto

I – Prelúdio

  • 1. Hino – a definir.
  • 2. Oração
  • 3. Leitura bíblica.

II – Pastorais

  • 1. Saudação aos visitantes.
  • 2. Avisos.
  • 3. Oração de intercessão.

III – Dízimos e ofertas

  • 1. Leitura bíblica.
  • 2. Hino – a definir.
  • 3. Oração de gratidão pelos dízimos e ofertas.

IV – Contrição

  • 1. Hino – a definir.
  • 2. Oração de contrição

V – Adoração

  • 1. Oportunidade para a Banda Ônix.

VI – Edificação

  • 1. Leitura bíblica.
  • 2. Oração preparatória.
  • 3. Mensagem.
  • 4. Hino – a definir.

VII – Poslúdio / encerramento

  • 1. Oração e bênção.
  • 2. Amém tríplice.

Confissão de Fé de Westminster

Capítulo XXII
Dos Juramentos Legais e dos Votos

I. O Juramento, quando lícito, é uma parte do culto religioso pelo qual o crente, em ocasiões necessárias e com toda a solenidade, chama a Deus por testemunha do que assevera ou promete; pelo juramento ele invoca a Deus para julgá-lo segundo a verdade ou falsidade do que jura. Deuteronômio 10:20; Êxodo 20:7; Levítico 19:12; 2 Coríntios 1:23; 2 Crônicas 6:22-23.

II. O único nome pelo qual se deve jurar é o nome de Deus, nome que se pronunciará com todo o santo temor e reverência; jurar, pois, falsa ou temerariamente por este glorioso e tremendo nome ou jurar por qualquer outra coisa é pecaminoso e abominável, contudo, como em assuntos de gravidade e importância o juramento é autorizado pela palavra de Deus, tanto sob o Novo Testamento como sob o Velho, o juramento, sendo exigido pela autoridade legal, deve ser prestado com referência a tais assuntos. Deuteronômio 6:13; Jeremias 5:7; Mateus 5:34,37; Tiago 5:12; Hebreus 6:16; 1 Reis 5:31; Esdras 10:5.

III. Quem vai prestar um juramento deve considerar refletidamente a gravidade de ato tão solene e nada afirmar de cuja verdade não esteja plenamente persuadido, obrigando-se tão somente por aquilo que é justo e bom e que tem como tal, e por aquilo que pode e está resolvido a cumprir. É, porém, pecado recusar prestar juramento concernente a qualquer coisa justa e boa, sendo ele exigido pela autoridade legal. Jeremias 4:2; Gênesis 24:2-3 e 9; Neemias 5:12.

IV. O juramento deve ser prestado conforme o sentido claro e óbvio das palavras, sem equívoco ou restrição mental. Não pode obrigar a pecar, mas sendo prestado com referência a qualquer coisa não pecaminosa, obriga ao cumprimento, mesmo com prejuízo de quem jura. Não deve ser violado, ainda que feito a hereges ou infiéis. Salmo 24:4 e 15:4; Ezequiel 17:16,18.

Os Cânones de Dort
Para saber o que são “Os Cânones de Dort”, favor consultar a revista da escola dominical, página 8 lição 3.

Capítulo 1
A Divina Eleição e Reprovação

17. Devemos julgar a respeito da vontade de Deus com base na sua Palavra. Ela testifica que os filhos de crentes são santos, não por natureza mas em virtude da aliança da graça, na qual estão incluídos com seus pais. Por isso os pais que temem a Deus não devem ter dúvida da eleição e salvação de seus filhos, que Deus chama desta vida ainda na infância.

Cultos de Oração e Estudo Bíblico

Amada igreja, não deixe de comparecer aos cultos de doutrina e reunião de oração que acontecem todas as terças e sextas-feiras, respectivamente. No mês de maio, os cultos de oração estarão sob a responsabilidade do Conselho.

Ofertas Especiais

Conta para a arrecadação de doações para novos projetos: Banco Santander, agência 3328, conta corrente 13000174-8: “Ate aqui nos ajudou o Senhor.” 1 Samuel 7:12.

Avisos

• Dias 7 a 9 de junho, passeio a Caldas Novas. Hotel Thermas. Preço com transporte: R$ 420,00; sem transporte: R$ 370,00. Fale com o reverendo Geomário.

• Nos dias 21 e 22 de setembro, Conferência Missionária, e o preletor será o reverendo Marcos Agripino, executivo da APMT (Associação Presbiteriana de Missões Transculturais). Em oração por esse marcante evento em nossa igreja.

• No próximo sábado, 1º de junho, plenária da SAF às 16h.

País de Oração: Ucrânia

Localização Leste da Europa
Capital Kiev
Extensão territorial 603.550 km2
Idioma Ucraniano
População total 44.941.303 habitantes
PIB 188.350 milhões de US$
Moeda Hyvnia

Fonte IBGE Países paises.ibge.gov.br

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