Boletim Informativo nº 24/2019

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23 de Junho – Dia do Lavrador
“Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o lavrador.” João 15:1, NTLH
“Eis que o lavrador aguarda com paciência o precioso fruto da terra, até receber as primeiras e as últimas chuvas.”
Tiago 5:7

Reconhecemos com gratidão a importância dos trabalhadores rurais. O campo hoje está muito mecanizado, e os lavradores já não são tantos como em um passado recente. Mas o que quero destacar nesse dia são as lições que aprendemos com os lavradores. Sou filho de lavrador, e uma das coisas que aprendi é que somos dependentes incondicionais de Deus. Todas as atividades do lavrador, arar, adubar e irrigar, serão totalmente inúteis, se Deus não fizer a semente nascer, crescer, florescer e frutificar. Esse processo, que resulta na colheita, está totalmente fora do controle do agricultor. Outra lição que o lavrador nos ensina é sobre a esperança em Deus: “Eis que o lavrador aguarda com paciência o precioso fruto da terra.” O esperar é uma das disciplinas mais difíceis da vida, pois exige muita paciência. Mas a nossa esperança está Naquele que tem o tempo certo para tudo. Diante de qualquer problema queremos que a solução venha logo, mas é preciso aguardar o tempo certo. Mas enquanto esperamos não estamos sozinhos pois ao mesmo tempo que esperamos por Deus, esperamos Nele, ou seja, na companhia Dele, que está conosco em todo o tempo, é fiel e nos dará a boa colheita no momento certo. A esperança do lavrador está totalmente em Deus, que é Quem controla as condições do tempo. Muita chuva pode destruir ou danificar a plantação, com falta de chuva ou chuva insuficiente, não haverá colheita. É em Deus, somente em Deus, que firmamos a nossa esperança. E a Bíblia nos incentiva afirmando: “Os que esperam no Senhor renovam as suas forças.” (Isaías 40:31). Há ainda uma terceira lição que aprendemos com os lavradores. Ao receber as primeiras e últimas chuvas indispensáveis para o sucesso do seu trabalho, ele sabe agradecer ao Pai celestial. Quem vive na cidade muitas vezes não pensa que precisa agradecer. Não percebe a dependência. Chega o início do mês, recebe o salário, vai ao mercado e se depara com fartura extraordinária. Não pensa que por trás de toda aquela abundância de gêneros alimentícios está a bondosa mão de Deus. Negligencia o dever de agradecer a Deus em tudo e por tudo. Chega a hora de sua refeição, age como o homem rico cujo “campo produziu com abundância” que, em vez de primeiramente agradecer a Deus pelas fartas colheitas, arrazoava consigo mesmo, dizendo: “O que é que vou fazer sem ter onde guardar toda essa abundância?” Resolveu destruir seus paióis, construir outros maiores para guardar tudo. Depois diria para si mesmo: “estou suprido, tenho muita fartura, para muitos anos. Agora, é descansar, comer e viver feliz!” Mas Deus disse a ele: “Seu tolo! Esta noite você vai morrer; aí quem ficará com tudo o que você guardou?” (Lucas 12:13-20). Com o lavrador reconhecemos que dependemos inteiramente de Deus, é em Deus que firmamos nossa esperança e por isso devemos ser gratos, pois assim diz a Escritura: “O proveito da terra é para todos; até o rei se serve do campo.” (Êxodo 5:9). Com amor,
Reverendo José Loures

Ordem do Culto

I – Prelúdio

  • 1. Hino – a definir.
  • 2. Oração
  • 3. Leitura bíblica.

II – Pastorais

  • 1. Saudação aos visitantes.
  • 2. Avisos.
  • 3. Oração de intercessão.

III – Dízimos e ofertas

  • 1. Leitura bíblica.
  • 2. Hino – a definir.
  • 3. Oração de gratidão pelos dízimos e ofertas.

IV – Contrição

  • 1. Hino – a definir.
  • 2. Oração de contrição

V – Adoração

  • 1. Oportunidade para a Banda Ônix.

VI – Edificação

  • 1. Leitura bíblica.
  • 2. Oração preparatória.
  • 3. Mensagem.
  • 4. Hino – a definir.

VII – Poslúdio / encerramento

  • 1. Oração e bênção.
  • 2. Amém tríplice.

Confissão de Fé de Westminster

Capítulo XXIII
Do Magistrado Civil

III. Esta segurança infalível não pertence de tal modo à essência da fé, que um verdadeiro crente, antes de possuí-la, não tenha de esperar muito e lutar com muitas dificuldades; contudo, sendo pelo Espírito habilitado a conhecer as coisas que lhe são livremente dadas por Deus, ele pode alcançá-la sem revelação extraordinária, no devido uso dos meios ordinários. É, pois, dever de todo o fiel fazer toda a diligência para tornar certas a sua vocação e eleição, a fim de que por esse modo seja o seu coração no Espírito Santo confirmado em paz e gozo, em amor e gratidão para com Deus, em firmeza e alegria nos deveres da obediência que são os frutos próprios desta segurança. Este privilégio está, pois, muito longe de predispor os homens à negligência. 1 João 5:13; 1 Coríntios 2:12; 1 João 4:13; Hebreus 6:11-12; 2 Pedro 1:10; Romanos 5:1-2, 5:14:17 e 15:13; Salmo 119:32; Romanos 6:1-2; Tito 2:11-12,14; 2 Coríntios 7:1; Romanos 8:1,12; 1 João 1:6-7 e 3:2-3.

IV. Por diversos modos podem os crentes ter a sua segurança de salvação abalada, diminuída e interrompida negligenciando a conservação dela, caindo em algum pecado especial que fira a consciência e entristeça o Espírito Santo, cedendo a fortes e repentinas tentações, retirando Deus a luz do seu rosto e permitindo que andem em trevas e não tenham luz mesmo os que temem; contudo, eles nunca ficam inteiramente privados daquela semente de Deus e da vida da fé, daquele amor a Cristo e aos irmãos, daquela sinceridade de coração e consciência do dever; dessas bênçãos a certeza de salvação poderá, no tempo próprio, ser restaurada pela operação do Espírito, e por meio delas eles são, no entanto, suportados para não caírem no desespero absoluto. Salmo 51:8,12,14; Efésios 4:30; Salmo 77:1-10 e 31:32; 1 João 3:9; Lucas 22:32; Miqueias 7:7-9; Jeremias 32:40; 2 Coríntios 4:8-10.

Os Cânones de Dort
Para saber o que são “Os Cânones de Dort”, favor consultar a revista da escola dominical, página 8 lição 3.

Capítulo 2
A Morte de Cristo e a Redenção do Homem por Meio Dela

4. Essa morte é de tão grande poder e valor porque quem se submeteu a ela, é não apenas verdadeira e perfeitamente santo homem, mas também o Filho único de Deus. Ele é Deus eterno e infinito junto ao Pai e ao Espírito Santo. Assim devia ser nosso Salvador. Além disto, Ele sentiu, quando morria a ira e a maldição de Deus que nós merecemos, pelos nossos pecados.

5. A promessa do Evangelho é que todo aquele que crer no Cristo crucificado não pereça mas tenha vida eterna. Esta promessa deve ser anunciada e proclamada sem discriminação a todos os povos e a todos os homens, aos quais Deus em seu bom propósito envia o Evangelho, com a ordem de se arrepender e crer.

Cultos de Oração e Estudo Bíblico

Amada igreja, não deixe de comparecer aos cultos de doutrina e reunião de oração que acontecem todas as terças e sextas-feiras, respectivamente. No mês de maio, os cultos de oração estarão sob a responsabilidade do Conselho.

Ofertas Especiais

Conta para a arrecadação de doações para novos projetos: Banco Santander, agência 3328, conta corrente 13000174-8: “Ate aqui nos ajudou o Senhor.” 1 Samuel 7:12.

Avisos

• Dias 7 a 9 de junho, passeio a Caldas Novas. Hotel Thermas. Preço com transporte: R$ 420,00; sem transporte: R$ 370,00. Fale com o reverendo Geomário.

• Nos dias 21 e 22 de setembro, Conferência Missionária, e o preletor será o reverendo Marcos Agripino, executivo da APMT (Associação Presbiteriana de Missões Transculturais). Em oração por esse marcante evento em nossa igreja.

País de Oração: Uzbequistão

Localização Ásia Central
Capital Tashkent
Extensão territorial 447.400 km2
Idioma Uzbeque
População total 32.364.996 habitantes
PIB 67.779 milhões de US$
Moeda Som uzbeque

Fonte IBGE Países paises.ibge.gov.br

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